“Here's a tip: you're cute when you're confident. And less when you're not.” Before I had a chance to say anything, her eyes went back to the view and she started talking. “Here's what's not beautiful about it: from here, you can't see the rust or the cracked paint or whatever, but you can tell what the place really is. You see how fake it all is. It's not even hard enough to be made out of plastic. It's a paper town. I mean look at it, Q: look at all those cul-de-sacs, those streets that turn in on themselves, all the houses that were built to fall apart. All those paper people living in their paper houses, burning the future to stay warm. All the paper kids drinking beer some bum bought for them at the paper convenience store. Everyone demented with the mania of owning things. All the things paper-thin and paper-frail. And all the people, too. I've lived here for eighteen years and I have never once in my life come across anyone who cares about anything that matters.”
Desta vez, para leitura conjunta, escolhemos um dos autores e livros do momento, e confesso que não fiquei muito surpreendida com o que li. Ultimamente já desconfio quando os livros/autores são muito falados e estão na moda...
Não estava com muitas expectativas em relação ao livro (tenho mais em relação ao The Fault in our Stars), até porque é daqueles livros com muitas opiniões contraditórias. No entanto, foi um daqueles livros que me proporcionou uma leitura leve e descontraída e deu para passar uns bons momentos enquanto lia.
A história em si não é nada de novo. Dada a popularidade do autor, confesso que estava à espera de algum condimento novo dentro do género. Claro que livros (ou filmes) sobre adolescentes acabam por cair sempre no mesmo: o rapaz introvertido que gosta da miúda mais popular da escola e que combinando vários factores acabam por cair nos braços um do outro, quando nada o faria prever.
Desta vez, o Quentin e a Margo, dois amigos de infância, acabam por seguir rumos diferentes à medida que crescem, mas a noite que Margo escolhe para pôr em prática o seu plano vai mudar as vidas de ambos no último mês de aulas. É assim que Quentin percebe que a Margo (sua amiga de infância e vizinha do lado) que acha que conhece afinal é uma pessoa diferente do que todos julgam.
Paper Towns faz-nos perceber que é muito fácil julgar as pessoas pela sua aparência mas que, se as tentarmos realmente conhecer, podemos ter grandes surpresas e descobrir pessoas completamente diferentes...
A história em si não é nada de novo. Dada a popularidade do autor, confesso que estava à espera de algum condimento novo dentro do género. Claro que livros (ou filmes) sobre adolescentes acabam por cair sempre no mesmo: o rapaz introvertido que gosta da miúda mais popular da escola e que combinando vários factores acabam por cair nos braços um do outro, quando nada o faria prever.
Desta vez, o Quentin e a Margo, dois amigos de infância, acabam por seguir rumos diferentes à medida que crescem, mas a noite que Margo escolhe para pôr em prática o seu plano vai mudar as vidas de ambos no último mês de aulas. É assim que Quentin percebe que a Margo (sua amiga de infância e vizinha do lado) que acha que conhece afinal é uma pessoa diferente do que todos julgam.
Paper Towns faz-nos perceber que é muito fácil julgar as pessoas pela sua aparência mas que, se as tentarmos realmente conhecer, podemos ter grandes surpresas e descobrir pessoas completamente diferentes...
“You know your problem, Quentin? You keep expecting people not to be themselves. (...)"
Apesar de ter gostado de The Fault in Our Stars, não é um livro que tenha adorado e, aliado ao facto do YA não ser um género que me atraia muito, nunca mais li nada do John Green :S
ResponderEliminarEu confesso que já estou a ficar um bocado cansada de YA, mas ainda quero ler The Fault in Our Stars. Depois sou capaz de "arrumar" o John Green :/
EliminarTambém não fiquei nada deslumbrada com este livro. Confesso que também não esperava muito, mas fico satisfeita por ao menos conseguir perceber o porquê da sua popularidade, especialmente junto dso adolescentes. Não é, no entanto, algo que me encante, porque há autores que conseguem fazer o mesmo que ele mas com outra categoria lol
ResponderEliminarAcho que vou experimentar o TFIOS. Se depois desse continuar a achar o mesmo, arrumo os livros dele e nem tento ler os restantes.
Sinto exactamente o mesmo que tu... Os últimos YA que tinha lido eram os da Stephanie Perkins e, apesar de os temas que ela aborda também não serem novos, a perspectiva dos enredos e a própria escrita cativaram-me muito mais que este.
EliminarVou ler o TFIOS em breve e depois logo se vê ;)
Olá :)
ResponderEliminarJá li opiniões muito diversificadas dos livros de John Green :) o que não deixa de ser bom. :)
Também quero ler o "The Fault in Our Stars" :).
Boas leituras
Rosana
http://bloguinhasparadise.blogspot.pt/
Olá!
EliminarOs livros do John Green têm esse poder, principalmente este.
O The Fault in our Stars tem mais tendência a ser "adorado", mas já nem sei que esperar...
Beijinhos
Confesso... desisti deste autor >.<
ResponderEliminarNão leste TFIOS todo??????
EliminarLi, li... desisti foi do autor, Não leio mais dele
ResponderEliminarEu ainda quero ler o TFIOS. Depois logo se vê ;)
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