A reader lives a thousand lives before he dies, said Jojen. The man who never reads lives only one. (George R. R. Martin)

sábado, 26 de julho de 2014

The Fault in Our Stars


" (...) If you go to the Rijksmuseum, which I really wanted to do- but who are we kidding, neither of us can walk through a museum. But anyway, I looked at the collection online before we left. If you were to go, and hopefully someday you will, you would see a lot of paintings of dead people. You'd see Jesus on the cross, and you'd see a dude getting stabbed in the neck, and you'd see people dying at sea and in battle and a parade of martyrs. But Nor. One. Single. Cancer. Kid. Nobody biting it from the plague or smallpox or yellow fever or whatever, because there's no gory in illness. there is no meaning to it. There is no honour of dying of."
Não sei muito bem o que dizer deste livro... 
Claro que já sabia o que me esperava quando lhe peguei, mas ao ler as primeiras páginas preparei-me para que o desfecho fosse um. Contudo, à medida que ia avançando na leitura percebi que estava enganada e que ia ser diferente...

Durante os poucos dias que esta leitura me tomou experimentei um misto de sensações em relação aos personagens e à sua situação de vida. Viver um amor condenado desde as primeiras horas, mas mesmo assim tudo fazerem para conseguirem ter uma vida normal de adolescentes (independentemente das limitações e condicionantes da doença de cada um).

Acho a viagem a Amesterdão um dos pontos cruciais de todo o livro e a partir daí resolvi não ler mais em público para o caso de começar a chorar tipo Madalena arrependida... Não chorei, é verdade, mas penso que li os últimos capítulos à velocidade da luz!

Apesar das expectativas algo elevadas, parti para a leitura um pouco de pé atrás, pois já tinha lido Paper Towns (opinião aqui) e a experiência não tinha sido das melhores. Ainda assim, queria ler este livro e dei uma novo oportunidade ao autor. Gostei muito mais deste que do outro, é um livro muito mais emotivo e que nos faz pensar nas batalhas contra o cancro que todos os dias se lutam com o futuro completamente incerto. Claro que ao transpor estas situações para crianças e adolescentes tudo se torna mais intenso... 

Aconselho a leitura do livro, ainda assim e por agora vou deixar o sr John Green sossegado ;)

4 comentários:

  1. Fico feliz de que tenhas gostado, a parte da viagem foi das minhas favoritas.
    Não adorei, mas gostei...

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    1. Gostei muito da parte da viagem, e como já estive na cidade fez-me revisitar alguns dos locais :)
      E gostei muito mais que de Paper Towns ;)

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  2. Eu gostei deste livro. Não é uma obra-prima mas é uma leitura cheia de emoção.

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